Estatistica
Dirceu da Silva
Limites e Seleção de métodos e técnicas para análise.
O aspecto mais básico e vital de um tratamento estatístico de dados passa pela necessidade de se observar que tipo de dados o objeto de estudo permite que sejam coletados.
Vale a pena lembrar que, um bom planejamento para a coleta de dados e análise das possibilidades do objeto de conhecimento, poupa muitas horas de trabalho para se saber como se poderá tratar os dados ou ainda pode-se poupar a necessidade de retomada de dados.
De pendendo do objeto a ser estudado, suas características e sua natureza, um tipo de dados, aqui entendido como algo que pode ser convertido em números, pode ser conseguido através de um processo de mensuração característico ou tradicional.
Há basicamente três tipos básicos com relação à natureza do processo de mensuração:
A. Escala Nominal ou Classificadora (de nomear)
Mensuração em um nível mais baixo ou primitivo das possibilidades, quando números ou outros símbolos são usados para classificar objeto, pessoas ou características de ambos ou identificar os grupos a que vários objetos pertencem.
A primeira organização de dados, constitui em colocar características de indivíduos (ou de objetos) em categorias e contar a freqüência que ocorrem.
Alguns tipos de dados nominais mais comuns em pesquisas são, por exemplo: sexo (masculino e feminino), classe sócio-econômica (alta, média e baixa), partido político de preferência, orientação no tempo (presente, passado e futuro) etc.
B. Escala Ordinal ou Escala por Postos (de ordem)
Quando se que ultrapassar a simples atribuição de um rótulo ou nome a um indivíduo ou objeto, pode-se classificar os dados em categorias de um ordenamento preestabelecido
Por exemplo: • Ordenação do grau de concordância com uma assertiva: concordo plenamente, concordo, indiferente, discordo, discordo plenamente. • Avaliação de um produto ou