estados unidos uma potencia
Taxa de Analfabetismo: 1% (estimativa 2003).
IDH: 0,910 (Pnud 2011) - desenvolvimento humano muito alto
Renda per capita: US$ 48.500 ( estimativa 2011).
PIB: US$ 15,087 trilhões (2011)
Crescimento do PIB em 2011: 1,7%
Taxa de Desemprego: 9,7% (janeiro de 2010)
Estados Unidos Se a disputa pela hegemonia mundial fosse apenas entre os Estados nacionais ou países, sem dúvida os Estados Unidos levariam vantagem. Apesar da crise de 2008, o país é ainda a maior economia e o maior mercado nacional de consumo do globo, com uma população de mais de 305 milhões de habitantes e um alto poder aquisitivo médio, embora o nível de escolaridade, apesar de elevado para os padrões mundiais, seja bem inferior ao de países como Alemanha, Japão ou Suécia. A disputa no século XXI, porém, não é mais apenas entre Estados, e sim entre megablocos, dos quais o mais importante é a União Europeia. Esse é o grande problema dos Estados Unidos, que preferem continuar atuando de forma independente no plano internacional. Esse Estado, provavelmente, nunca concordará em construir uma associação semelhante á União Europeia, em que há uma integração quase total (econômica, política e futuramente até militar) entre os países membros. Sua preferência é por liderar, de cima para baixo, zonas de livre-comércio (ou seja, uma associação apenas econômica - ou melhor, comercial - , em que não há integração política, muito menos militar, nem livre circulação da mão de obra). Os Estados Unidos criaram, com o Canadá e o México, o Nafta, que até hoje suscita reações contrárias em grande parte da população e dos políticos do país. O Nafta não avança, não se expande continuamente, como ocorre na Europa (onde se investiu pesadamente na modernização das regiões mais pobres, criou-se uma moeda única, uma cidadania comum entre os povos, uma intensa liberdade da mão de obra para trabalhar livremente em qualquer um dos países membros, etc.). Da mesma forma,