Estado novo - Getúlio Vargas
O estado novo no Brasil nada mais era que a época de manutenção da ditadura civil comandada por Getulio Vargas entre 1937 e 1945. E foi um marco na história política brasileira.
A anulação da constituição de 1934 e a elaboração de uma nova cara constitucional que deu a Vargas poderes para combater a suposta ameaça do plano choen, inventado por ele mesmo, que revelava a intenção da realização de uma revolução comunista no Brasil. A constituição de 1937 foi influenciada pelos regimes fascistas, e a primeira preocupação referente a mesma foi o fortalecimento do poder executivo, ou seja, Getulio Vargas ganhou amplos poderes para tomar decisões sem ter que consultar praticamente ninguém. Paralelamente acorreu a diminuição da autonomia dos estados e dos municípios que apenas poderiam fazer aquilo autorizado por Vargas. Os governadores eleitos por seus estados só poderiam assumir seus cargos após a autorização de Vargas. O poder legislativo praticamente deixou de funcionar, pois ele apenas confirmava as decisões tomadas por Getulio Vargas. Além disso, a Constituição de 1937 extinguiu todos os partidos políticos no Brasil, o partido fascista que ajudou a combater os comunistas da Aliança Nacional Libertadora e que apoiou Vargas no novo golpe de Estado de 1937. A Intentona Integralista foi a tentativa de um novo golpe de Estado colocado em prática pelos fascistas da AIB. Esta tentativa de golpe foi reprimida pela guarda pessoal de Getúlio Vargas. Todos os participantes foram presos. O objetivo era garantir que todas as medidas tomadas por Getúlio Vargas fossem apoiadas, mesmo que de forma obrigatória por todos os brasileiros. Durante o Estado Novo foram efetuadas inúmeras prisões. Posteriormente, os presos eram torturados para entregar informações importantes. Depois eles eram extraditados para que não apresentassem ameaça ao Governo Vargas.
Houve grupos sociais que conquistaram direito de participação política e importantes conquistas