Estad, governo e mercado
Para definição de um conceito, não podemos ficar apenas na interpretação de forma absoluta das palavras. Principalmente no que se refere aos termos: Estado, governo e mercado.
No caso de “Estado”, sua definição não está só atrelada a conceitos e análise atuais, podemos no reportar ao passado com o exemplo da existência de cidades-estados, onde o povo sentia a necessidade de uma organização. Assim atrelada às opiniões filosóficas e sociais dos estudiosos definimos Estado como sendo uma instituição reconhecida por sua legitimidade e que exerce poder sobre uma sociedade. Todavia, não só a caracterização do exercício do poder define o Estado, alguns estudiosos fundamentam que pontos importantes devem ser reconhecidos para sua caracterização de fato. Assim é o caso da sua forma de ação que pode ser inclusiva e/ou universal, onde atualmente encontramos uma maior amostra de ações inclusivas por partes dos estados e, esta forma de ação identifica-se sendo exercida por três instituições: a Executiva, a Legislativa e a Judiciária.
Mas agora como o Estado iria dar visibilidade a sua legitimidade? Dentre as três instituições que caracterizam um Estado encontramos uma que seria seus braços e pernas, seria a instituição “executiva”, que detém poderes para atuar e fazer cumprir as diretrizes do Estado, desta forma diz-se – Poder Executivo, o governo, que cumpre o poder de polícia do Estado.
Dentro da relação Estado e poder sobre uma sociedade, surge a necessidade de uma análise diferenciada de atitude de um para com o outro, até porque desta estreita relação aparece um terminologia a qual podemos definir de forma simples como a troca ou partilhas de bens ou serviços, o mercado. Podemos ainda acrescentar ao fato de por definição de Adam Smith, o conceito de mercado estaria também atrelado ao caráter egoísta do ser humano, gerando uma concorrência natural no