Estabilização econômica
As políticas de estabilização com base no cambio, que foram adotadas pelo Brasil através do Plano Real, obteve algum êxito, mas a sobrevalorização cambial aliada a altas taxas de juros e a abertura comercial resultou em baixas taxas de crescimento econômico, desestruturação da indústria, desemprego e aumento das dividas internas e externas.
O Plano de conversibilidade teve uma sobrevida ao ser favorecido pelo lançamento do Plano Real em julho de 94, no Governo de Itamar Franco.
O programa brasileiro de estabilização econômica, é considerado o mais bem sucedido de todos os planos, lançados nos últimos anos do século XX, no combate á inflação. A estratégia de elaboração do plano propunha uma combinação de condições políticas, históricas e econômicas, para permitir que o governo lançasse ainda em 93, as bases de um programa de longo prazo. Organizado em etapas, o plano trouxe resultados satisfatórios com o fim de uma inflação elevada e na substituição da moeda antiga pelo Real, em julho de 1994.
A inflação foi dominada sem congelamento de preços, confisco de depósitos bancários, ou outros artificialismos da heterodoxia econômica. Com o fim da inflação a economia brasileira voltou a crescer, obrigando o Ministro da Fazenda a optar por uma política de restrição á expansão da moeda e do credito, de forma a garantir que o Brasil possa registrar taxas de crescimento econômico autossustentável, viabilizando a retomada do crescimento com distribuição da renda.
A estabilidade econômica é a base para o desenvolvimento sustentado, mas são as medidas adotadas pelo Governo Federal, para aumentar a eficiência da economia e estimular o investimento, que vão permitir que o Brasil cresça de forma cada vez mais acelerada. O Governo Federal deu prioridade ás políticas de combate á fome e á pobreza, valorizando os direitos básicos da população, como o acesso á alimentação, saúde, habitação, educação e cultura.
Os principais programas em execução, são:
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