Planos de estabilização economica
Plano Cruzado (1980 a 1990)
O plano cruzado foi criado em 1986 pelo ministro da Fazenda Dílson Funaro sendo presidente da Republica José Sarney. Até os anos de 1980 a taxa de crescimento do Brasil era considerada estável, porém, à medida que a inflação vinha apresentar níveis bem elevados, a economia, estagnou. Um dos principais fatores que contribuíram para seu crescimento pode estar ligado à estrutura institucional brasileira como o comportamento de seus componentes.
A moeda corrente brasileira que era o cruzeiro foi transformada em Cruzado, a principal medida foi o congelamento de preços por um ano, e a economia retomou seu crescimento, ganhando apoio total da população.
O plano cruzado obteve sucesso em curto prazo, envolvendo inúmeros fatores. Um dos principais fatores foi o congelamento dos preços, a rentabilidade dos produtores caiu, passando os mesmos a ter prejuízo, havendo a falta de produtos nos comércios, as pessoas passaram a fazer estoque de produtos em casa.
Plano Cruzado II
Com o fracasso do plano cruzado I, refletido no desabastecimento de vários produtos, o governo lançou um plano de reajuste econômico.
O plano cruzado II liberou os preços dos produtos e serviços, onde se pretendia controlar o déficit fiscal aumentado à receita tributaria. As exportações caíram enquanto as importações cresceram, esgotando as reservas cambiais. Os preços dos combustíveis, automóveis e bebidas tiveram um aumento absurdo. O Brasil suspende o pagamento da dívida externa. O ministro da Fazenda Dílson Funaro é substituído por Luiz Carlos Bresser Pereira.
O plano cruzado tanto I como II foi um desastre trazendo grandes desafios como a estabilização econômica. Durante a administração de José Sarney não havia um projeto de longo prazo.
Plano Bresser
O Plano Bresser foi lançado em 16 de junho de 1987, pelo então ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser Pereira. O Plano Bresser veio seguido do Plano Cruzado, que