Estabilidade do foguete
Quando estamos tratando de estabilidade é necessário que se tenha algumas precauções, por isso usamos uma garrafa com formato cilíndrico, que possui simetria radial, assim como aletas coladas de maneira a proporcionar o maior desempenho, uma vez que esses fatores proporcionam uma distribuição de massa, relativamente homogênea em relação ao plano vertical que passa no centro do foguete.
Como nosso foguete se deslocara na direção vertical, os dois pontos de equilíbrio de forças que irão nos interessar é o centro de pressão, e o centro de massa. Esse ultimo é o ponto de equilíbrio das forças gravitacionais, e estar relacionado com a massa de cada parte que o compõe, sua expressão é dada por Visto que estamos usando a coordenada y como a vertical. A outras coordenadas não foram citadas devido à simetria radial do foguete. Entretanto, nos calculamos o centro de massa de nosso foguete da seguinte maneira: Colocando o foguete na horizontal sobre uma régua e no momento em que o equilíbrio foi estabelecido, temos que o centro de massa estará no eixo central do foguete, acima do ponto de contato com a régua (figura 1). (Figura 1) #botar os dados O centro de pressão funciona da mesma maneira que o centro de massa, contudo as forças envolvidas são aerodinâmicas, em vez de gravitacionais. Os torques provocados por essas forças faz com que o foguete gire em uma dada direção; Isso por causa da pressão que o ar faz ao passar pelas varias partes do foguete, provocando essas perturbações, onde o centro de pressão fica exatamente no ponto onde a pressão parece estar mais concentrada, é o ponto do equilíbrio das forças aerodinâmicas, e é muito importante uma vez que equilibra os torques gerados por essas forças.
A coordenada vertical do centro de pressão é dada da seguinte maneira: Iremos usar a seguinte técnica (figura 2) para calcular o centro de pressão de uma maneira aproximada: que é projetando a silhueta do foguete em um papel