soldagem
Penélope I
Relatório do Foguete
Penélope I
Disciplina: Mecânica dos Fluidos I
Turma: V3
Prof: Ivaldo Leão
Alunos (as):
Daniella Vilela Junqueira
Leonardo Domingos Mangaravite
Marina Langoni Linares
Marina Vianna Paiva Pinto
Thiago Alves de Souza
Vanessa de Oliveira Silva
Introdução
O termo foguete aplica-se a um motor que impulsiona um veículo expelindo gases de combustão por queimadores situados em sua parte traseira. Difere de um motor a jato por transportar seu próprio oxidante, o que lhe permite operar na ausência de um suprimento de ar. Os motores de foguetes vêm sendo utilizados amplamente em vôos espaciais, nos quais sua grande potência e capacidade de operar no vácuo são essenciais, mas também podem ser empregados para movimentar mísseis, aeroplanos e automóveis.
Com o intuito de aplicar os conhecimentos aprendidos na matéria de Mecânica dos Fluídos, grupos foram formados para a construção de protótipos de foguetes.
Para tornar o experimento viável, utilizamos materiais simples e alguns disponíveis no dia-a-dia para a construção do artefato e demais partes integrantes, os quais detalharemos neste relatório.
Princípios Básicos
O princípio básico para a propulsão de foguetes é a terceira lei de Newton para cada ação há uma reação igual e oposta -, cujo efeito pode ser observado em uma mangueira de água: quando a água escapa com força pelo bocal, a mangueira é impulsionada para trás. Reduzindo-se o diâmetro de saída, esse empuxo será ainda mais forte. No foguete, quando os gases queimados escapam em um jato forte através de um bocal comprimido, o engenho é impulsionado na direção oposta. A magnitude do empuxo depende da massa e da velocidade dos gases expelidos.
As forças essenciais que atuam um foguete em voo são de dois tipos: Externas e Internas. As forças externas são o Peso e as Forças Aerodinâmicas, referidas como
"Lift" e "Drag" na Figura 1, ambas, forças de pressão. A Força Interna