esquizofrenia
CURSO DE PSICOLOGIA
MÁRCIO AURÉLIO AFONSO CARNEIRO
Situação social de pessoas com diagnóstico de esquizofrenia, atendidos em um centro de atenção psicossocial.
Juiz de Fora
2012
MÁRCIO AURÉLIO AFONSO CARNEIRO
Situação social de pessoas com diagnóstico de esquizofrenia, atendidos em um centro de atenção psicossocial.
Juiz de Fora
2012
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
2- OBJETIVOS
3- MÉTODO
3.1- PARTICIPANTES
3.2- INSTRUMENTOS
3.3- PROCEDIMENTOS
4- RESULTADOS ESPERADOS
5- CRONOGRAMA
6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 – INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA Um estudo abrangente sobre transtornos mentais revela menções de alguns sintomas que são hoje associados à esquizofrenia, em hindu e textos gregos antigos, período antes de Cristo. A partir do século XIX, no entanto, começam a surgir descrições mais elaboradas sobre a esquizofrenia, como a conhecemos hoje. A esquizofrenia é uma doença grave e persistente que provoca comportamentos psicóticos e dificuldades diferentes em termos de relações interpessoais, processamento de informações e resolução de problemas, entre outros.(MENEZES,PR-2000) Podemos afirmar assim que a esquizofrenia é um transtorno psicótico, como a psicose é definida de acordo com a percepção do paciente da realidade e do comportamento decorrentes dessa percepção. O transtorno psicótico em análise começa, em geral, entre a adolescência eo início da vida adulta (geralmente entre 13 e 28 anos de idade), prejudicando consideravelmente a participação dos pacientes regularares em atividades sociais, que são essenciais para as suas vidas; estudar, manter relações de amor e interagindo em grupos de amigos, entre outros. Uma das principais evidências da esquizofrenia é o prejudicado ajustamento social, que pode ser observado em vários pacientes que vivem na sociedade, com deficiências graves e sinais de baixos