Esquema de Combinação de Volumes: ABSORÇÃO
ABSORÇÃO
A obra escolhida como exemplo de absorção foi o Museu do Louvre, para ser mais exata a parte em que a pirâmide está invertida, como nas imagens, um elemento absorvendo o outro elemento. Abaixo algumas curiosidades do Castelo o Louvre, quem projetou o castelo, e mais tarde as pirâmides, período, arquiteto responsável, críticas e um pouco sobre sua trajetória (no final tem os sites de onde foi retirado os textos a seguir).
Com mais de 200 anos de história, ele busca duas metas principais. A primeira é se manter moderno sem deixar para trás suas raízes, desafio este que se estende a toda a administração do patrimônio cultural francês. A segunda é encontrar novas maneiras de tornar a arte acessível ao público. Por conta disso, uma das propostas do
Louvre é, por meio de seus projetos educacionais, fazer com que cada pessoa que o visite saia de lá sentindo que aprendeu algo, que existe um elo pessoal com as obras-primas expostas.
Mais de seis milhões de pessoas visitam o Museu do Louvre todos os anos para admirar suas
35 mil obras de arte expostas. A área total do Palácio, que dobrou depois do projeto Grand
Louvre, de 1989, é de 60 mil metros quadrados.
Castelo do Louvre, foi fundado pelo rei Filipe II em 1190, como uma fortaleza para defender
Paris a oeste contra os ataques dos Vikings. No século XIV, o rei Carlos V mandou construir um novo muro. Desta vez, a fortaleza ficou dentro da cidade, perdendo assim, a sua função de defesa. Restos da muralha e o Arco do triunfo podem ser vistas ainda hoje, pois foram preservadas. Já no século XVI, sob o reinado de Francisco I, sob influências do renascimento, onde havia grande exaltação do poder monárquico, iniciou a grande reforma do Louvre, demolindo a antiga fortaleza e construindo o palácio, que se tornou residência real.
Entre 1564 a 1572, por ordem da rainha Catarina de Médici, ocorreu a construção do palácio das Tuileries e a