Espécia
As “espécies” bíblicas parecem constituir divisões de formas de vida em que cada divisão permite o cruzamento fértil dentro de seus limites. Neste caso, os limites entre as “espécies” devem estar demarcados no ponto em que a fecundação deixa de ocorrer.
Em anos recentes, o termo “espécie” tem sido aplicado dum modo que, quando comparado com a palavra “espécie” na Bíblia, causa certa confusão. O sentido básico de “espécie” é “casta, natureza, qualidade, tipo”. Na terminologia biológica, porém, aplica-se a um grupo de animais ou plantas capazes de cruzamento fértil, que possuem mutuamente uma ou mais características distintivas. De modo que pode haver muitas dessas espécies ou variedades dentro de uma única divisão das “espécies” de Gênesis.
Embora o registro bíblico da criação e as leis físicas implantadas nas coisas criadas por Jeová Deus permitam uma grande diversidade dentro das “espécies” criadas, não há apoio para as teorias que sustentam que novas “espécies” se formaram desde o período da criação. A regra imutável de que as “espécies” (mencionadas na Bíblia) não podem ser cruzadas é um princípio biológico que nunca foi questionado com bom êxito. Mesmo com a ajuda de modernas técnicas e manipulações de laboratório, não se formaram tais “espécies” novas. Além disso, o cruzamento das “espécies” criadas interferiria no propósito de Deus, de manter separados os grupos familiares, e destruiria a individualidade dos diversos tipos de criaturas e coisas viventes. Assim, em vista da nítida