Esporte paralímpico
As primeiras competições de Hipismo paralímpico aconteceram por volta de 1970, na Inglaterra e em países da Escandinávia. Quase 15 anos depois, o esporte aparece pela primeira vez nos Jogos na edição de 1984, em Nova Iorque e Stoke Mandeville, na Inglaterra. No entanto, a pouca popularidade o levou a ficar afastado até 1996, em Atlanta. Em março de 2002, nasceu o hipismo paralímpico nacional a partir de um curso promovido pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH). Ainda neste ano ocorreram ás primeiras provas-treino, com a participação de competidores do Distrito Federal, Minas Gerais e São Paulo. No Rio Grande do Norte o hipismo Paralímpico não possui nenhum clube ou qualquer outra instituição para treinamento de atletas deficientes.
Em julho de 2003 teve o primeiro Campeonato Brasileiro, em Ibiúna. Participaram nove atletas dos três estados pioneiros na modalidade Distrito Federais, Minas Gerais e São Paulo.
Em agosto Ibiúna sediou a Primeira Copa Sul-americana. No mesmo ano, os cavaleiros Natalie Goutglass e Daniel Loeb participaram pela primeira vez de uma competição paralímpica internacional, o Mundial de Moorsele, Bélgica. Ainda em 2003, no Parapan de Mar del Plata, Marcos Fernandes Alves (o Joca) garantiu a primeira vaga do País numa Paraolimpíada com duas medalhas de ouro, uma no estilo livre e outra na prova individual. Nos Jogos de Atenas (2004), o Brasil fez uma boa participação com o cavaleiro Marcos Fernandes Alves, mas o melhor ainda está por vir. Em Pequim, pela primeira vez o Brasil vai competir com uma equipe completa nas paraolimpíadas, contando com a presença de Sérgio Oliva atual campeão da modalidade. Marcos Fernandes Alves, (Joca) com uma de suas medalhas de bronze conquistadas em Pequim 2008.
A estréia paralímpica do hipismo foi nos Jogos de Nova Iorque, em 1984. Três anos depois foi realizado o primeiro Mundial, na Suécia. Mas a modalidade precisava se desenvolver quantitativamente ainda, e só voltou ao programa