A educação física e o esporte paralímpico
No esporte para as pessoas com algum tipo de deficiência, além das possibilidades de sucesso se reduz a falta de conhecimento das características da deficiência pode comprometer a saúde, o desempenho ou a inclusão social das pessoas.
Um modelo americano de atividade física adaptada apresenta processos históricos com seis estágios em seu desenvolvimento onde em primeiro estágio no início do século XX, a base de sustentação das atividades eram os métodos ginásticos que tinham a finalidade de promoção da saúde e a busca pelo “vigor” do corpo e da mente. No segundo estágio de 1950 a 1930 é marcado por uma transição de modelo médico para um processo centrado no treinamento físico para o esporte. Essa condição leva á criação nas escolas de dois tipos de prática de educação física, sendo generalizada para pessoas dentro dos padrões considerados como normais e outras com fins corretivos e medicinais, criando, assim, grupos e ambientes distintos, pois nem todos tinham condições de alcançar metas. A terceira fase em 1930 e 1950 caracterizou-se pela educação física corretiva, que é embasada nos parâmetros biomédicos, que levavam o estudante a ser encaminhado a um dos dois modelos educacionais.
O esporte para as pessoas com deficiência chega ao Brasil, em 1958 com a ênfase em um modelo competitivo baseado no americano, também como elemento complementar á reabilitação ou pós-reabilitação e restrição apenas alguns ambientes. A educação física adaptada nos Estados Unidos surge em 1950-1970 em decorrência ao aumento das pessoas com deficiência dentro da escola, sendo nesse período onde surgem as primeiras