espinosa
Um pêndulo gravítico, consiste num corpo de massa m, que esta preso por um fio de comprimento L inextensível, de massa que é desprezível e com resistência do ar desprezável também e preso a um ponto fixo. Deste modo, o corpo descreve, num plano vertical, um movimento de vaivém numa trajectória circular de raio igual ao comprimento do fio. O pêndulo é muito utilizado em estudos de forças/peso e de movimentos oscilatórios.
Durante muitos anos o pêndulo foi utilizado em relógios. Foi Galileu quem começou por estudar o pêndulo, imaginando-o como um possível relógio. Diz-se que foi ao observar as oscilações de um candelabro na catedral de Pisa que Galileu compreendeu a relação entre a força resultante aplicada a um corpo e as características do seu movimento. Se o pêndulo for abandonado na posição vertical, permanece em repouso: o peso equilibra a tenção. Esta posição é, pois, a posição de equilíbrio. Mas se este for afastado da posição de equilíbrio e largado, irá oscilar naturalmente com um período que lhe é próprio. O fenómeno é periódico quando este se repete ao fim de certo tempo, T, a que se denomina período.
A amplitude (afastamento máximo do corpo, relativamente a posição de equilíbrio) é um dos outros parâmetros importantes no estudo deste tipo de movimento. O período do movimento pendular da amplitude da oscilação é outro, mas, se a amplitude for inferior a 10o, o período é praticamente independeste destas. Como base na figura pode-se concluir que: ; a componente tangencial da força responsável pela alteração do módulo da velocidade de pêndulo é directamente proporcional a sinΘ. Assim sendo o movimento não é harmónico simples
Se a amplitude for pequena, ou seja, amplitude