Espectroscopia
Centro de Ciências Exatas e da Terra
Instituto de Química
Curso de Química do Petróleo
EXPERIMENTO I: ESPECTROSCOPIA ELETRÔNICA
Agosto – 2013
Natal – RN
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências Exatas e da Terra
Instituto de Química
Curso de Química do Petróleo
EXPERIMENTO I: ESPECTROSCOPIA ELETRÔNICA
Relatório apresentado como requisito de avaliação da disciplina de Química Inorgânica Experimental I do curso de Química do Petróleo UFRN, 2013.1, sob orientação do professor Daniel de Lima Pontes.
Alanna Martinna de Souza Chagas
Heloise Oliveira Medeiros de Araújo
Marianne da Costa Bezerra
Agosto – 2013
Natal – RN
I – Introdução
Em 1900, o físico e matemático alemão Max Planck aperfeiçoou a teoria de Maxwell sobre a luz ser constituída por ondas eletromagnéticas. Planck constatou que: “A radiação é absorvida ou emitida por um corpo aquecido não sob a forma de ondas, mas por meio de pequenos “pacotes” de energia (quantum)”.
Mais tarde, Neils Bohr propôs que a eletrosfera do átomo se dividiria em camadas, cada nível com uma determinada quantidade de energia. Ao receber energia, os elétrons mais externos do átomo seriam excitados, absorvendo a energia de fóton adequado, e promovidos a níveis de energia superiores da eletrosfera. Ao retornar para uma camada mais interna, eles liberam a energia acumulada em forma de radiação, como por exemplo, a luz.
As diferentes radiações visíveis (cores) e invisíveis (raios gama, raios X, ultravioleta, infravermelho, micro-ondas e ondas de rádio) distinguem-se por possuírem comprimentos de onda e frequências diferentes, e cada cor da radiação visível é determinada pelos diferentes comprimentos de onda.
Como cada átomo possui um arranjo eletrônico específico, a observação dos comprimentos de onda da energia liberada pelos elétrons no retorno ao seu nível de origem nos ajuda a identificar quais