espaços públicos

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA PARAÍBA – IESP
ARQUITETURA E URBANISMO
METODOLOGIA CIENTÍFICA
VANESSA KASSIANA SOUSA FÉLIX
CABEDELO
2014
SUMÁRIO
TOC \o "1-3" \h \z \u 1 INTRODUÇÃO PAGEREF _Toc400352272 \h 32 DESENVOLVIMENTO PAGEREF _Toc400352273 \h 42.1 RUAS PAGEREF _Toc400352274 \h 42.2 CALÇADAS PAGEREF _Toc400352275 \h 52.2.1 DESENHO NA CALÇADA PAGEREF _Toc400352276 \h 52.3 BANHEIROS PAGEREF _Toc400352277 \h 72.4 PRAÇAS PAGEREF _Toc400352278 \h 112.5 BIBLIOTECAS PAGEREF _Toc400352279 \h 152.6 ESCOLAS PAGEREF _Toc400352280 \h 173. CONCLUSÃO PAGEREF _Toc400352281 \h 18BIBLIOGRAFIA PAGEREF _Toc400352282 \h 19

1 INTRODUÇÃOEspaços públicos são aqueles de uso comum e considerados como posse de todos. Entendendo-se a cidade como local de encontros e relações, o espaço público apresenta em seu ambiente, papel determinante. É nele que se desenvolvem atividades coletivas, com convívio e trocas entre os grupos diversos que compõem a heterogenia da sociedade urbana. A existência do espaço público, portanto, está relacionada diretamente com a formação de uma cultura compartilhada entre os cidadãos.
A ideia de que as cidades possuem uma esfera pública e uma esfera privada é bastante antiga, vindo a se definir plenamente com a urbanística grega durante a Antiguidade Clássica. Para os gregos, a ágora era o espaço que inserido na polis, representava o espírito público desejado pela coletividade da população e onde se exercia a cidadania. A definição clara do limite entre os espaços públicos e privados, porém, perdeu-se em vários momentos ao longo da história. Com o advento do urbanismo sanitarista no séc. XIX, as áreas públicas passaram a ser prioritárias na definição da paisagem urbana.
O Movimento Moderno na arquitetura e urbanismo (início do século XX) representou uma releitura da ideia de público. Segundo vários de seus representantes, todo o solo existente dentro dos perímetros urbanos deveria ser de propriedade pública, sendo pertencentes à esfera privada