Escravo Acrescentado
A presente monografia tem como tema: Trabalho Escravo: Brasil Colonial ao Século XXI. Mostrando através de uma análise crítica a sua importância, pelo fato de relatar dados históricos de um período colonial escravocrata que contribui, de certa forma, para a compreensão da formação da força de trabalho no Brasil, em especial na Bahia, bem como, sua valorização ou não, no que tange aos aspectos socioeconômicos dos trabalhadores. Homens e mulheres que ao longo do processo histórico brasileiro lutaram pelos seus ideais, por sua identidade e seu papel social.
O desenvolvimento dos negócios e a comercialização levaram ao surgimento da livre empresa como forma de reconhecimento da iniciativa humana. Na seqüência dos fatos, surgiu a necessidade de se criar organizações para proteger a propriedade e servir de árbitro nas disputas, regular os relacionamentos e os acordos das pessoas dedicadas às atividades comerciais. Ao se comparar a existência da vida sobre a terra e os anos de desenvolvimento das culturas industriais, percebe-se que as sociedades chamadas modernas são extremamente jovens.
Sabe-se, historicamente, que foi um sistema de intercâmbio comercial que levou ao aparecimento da sociedade mercantil, provavelmente na Mesopotâmia, e que desencadeou eventos que continuam, ainda hoje, a desenvolver e mudar rapidamente o sistema comercial e social e com eles toda a atividade que envolve o trabalho.
A empresa foi uma descoberta social de máxima importância, não se sabe, porém, quando foi conferida a primeira carta-patente considerada como base legal para a organização de uma empresa econômica, mas certamente este tempo não excede a quinhentos anos, talvez autorizando o comércio na Liga Hanseática. Ela se baseava, provavelmente nas noções de organização usadas pela Igreja Católica. Outras cartas serviram de base para expedições como a Cristóvão Colombo e instituições educacionais como Oxford, Cambdrige, Heidelberg ou Havard.
Historicamente, os séculos