Escravidão
A escravidão surgiu em torno de 10 mil anos, quando as tribos se guerreavam, O guerreiro vencido ser tornava propriedade do vencedor, obrigando a trabalhar nas lavouras dando inícia à escravidão. Os criminosos e indivíduos que não conseguiam pagar suas dívidas também se tornavam escravos.
Os primeiros escravos eram a população de baixa classe social da civilização suméria na Mesopotâmia (hoje Iraque), por volta de 3500 a.C. A escravidão existiu também na Assíria, na Babilônia, no Egito, na Pérsia e em outras sociedades do Oriente Médio. Era praticada ainda na China e na Índia e entre os negros da África e os índios da América.
A escravidão se expandiu quando o comércio começou a crescer, criando a necessidade de uma força de trabalho que pudesse produzir bens de exportação. Na Grécia Antiga e em Roma, os escravos faziam a maior parte dos trabalhos. Muitos atuavam em manufaturas, em minas ou em plantações. No séc. IV a.C., os escravos teriam constituído um terço da população de Atenas. Em Roma, até as pessoas pobres possuíam escravos.
No mundo antigo, a escravidão era considerada uma condição natural de vida. O tratamento dos escravos variava muito, mas geralmente eles eram proibidos de se casar legalmente, ter família, testemunhar num tribunal ou possuir propriedade.
Os escravos que trabalhavam nas minas e nas plantações quase não tinham descanso e sofriam severas punições. Alguns criados domésticos, entretanto, eram tratados às vezes tão bem quanto qualquer membro da família do senhor.
A grande esperança do escravo era a