escravidão

Introdução
No Brasil colônia a principal fonte lucrativa era a produção de açúcar. Na primeira etapa a mão de obra utilizada era a do índio, pois era uma forma barata e suficiente para atender a necessidade de mão de obra. Mas a partir do século XVII ocorreu uma grande redução no numero de indígenas no Brasil, alguns fatores foram: as guerras contra os colonos e as sucessivas epidemias que afetavam os índios. Com isso Portugal começou a utilizar uma fonte lucrativa de mão de obra, o tráfico de negros.

Escravidão

Muitos fatores dão explicação à escravidão africana, por exemplo, o índio não estava adaptado ao trabalho do engenho enquanto o africano sim. Vários setores da Coroa e da Igreja eram contra a escravidão indígena, também havia muita resistência por parte dos indígenas.
Em decorrência de outros fatores, a escravidão indígena foi proibida, levando o colonizador buscar uma nova mão de obra. A partir disso começou a extração de africanos, que eram aprisionados na África, acorrentados e marcados com ferro em brasa para a identificação, logo após eram trazidos por embarcações chamadas: navios negreiros.
Essas embarcações tinham condições precárias e um número muito alto de pessoas no mesmo ambiente. Durante a viagem que durava em média dois meses sofriam maus tratos e uma alimentação escassa. E por viagem cerca de 2% a 25% dos escravos morriam antes de chegar ao destino. Quando chegavam ao destino, os que sobreviviam à viagem eram desembarcados nos portos e separados e misturados entre si, ou seja, as tribos eram misturadas entre si, para evitar futuras rebeliões. Depois de desembarcarem os escravos eram vendidos geralmente no próprio porto, em leilões. Pouco tempo depois já estavam trabalhando em engenhos, plantações de algodão, na mineração, nos serviços domésticos ou nas cidades como os escravos de ganho. Os escravos que trabalhavam nas lavouras eram chamados de escravos do eito e assim também os que trabalhavam