Escola
Jackson de Figueiredo Martins nasceu em Aracaju, no dia 9 de outubro de 1891 e faleceu na cidade do Rio de Janeiro em 4 de novembro de 1928 (o escritor e polemista teve morte trágica, por afogamento, na praia da Barra da Tijuca). Foi advogado, atuou intensamente também como professor, jornalista, crítico, ensaísta, filósofo e político. No ano de 1908 publicou seu primeiro livro, no qual reunia alguns sonetos: Bater de asas. Após se converter ao catolicismo em 1918, organizou no Brasil, o movimento católico leigo. Bacharelou-se em Direito na Faculdade Livre de Direito da Bahia. Acabou mudando-se para o Rio de Janeiro, onde acabou exercendo a profissão de jornalista o e dedicou-se à política. Entre 1921 e 1922, fundou o Centro Dom Vital, com a finalidade de congregar leigos e religiosos no aprofundamento da doutrina católica e criou a revista A Ordem, para divulgar a doutrina católica. Através do Centro e da revista, combateu o liberalismo e o comunismo. Jackson de Figueiredo opôs-se o tenentismo, colaborando com o governo Artur Bernardes na repressão ao movimento que, mais tarde, desencadearia a Revolução de 30. O período entre 1922 e 1925 foi o mais combativo: em discursos e conferências, escrevendo nos jornais Gazeta de Notícias e em O Jornal, colocou seu talento a serviço da legalidade, da ordem pública e do civismo antirrevolucionário. A documentação polêmica dessa fase está reunida em três de seus livros: A reação do bom senso, A coluna de fogo e Afirmações.
Da bibliografia de Jackson de Figueiredo, podemos destacar: * Xavier Marques - 1913 * Garcia Rosa - 1915 * Algumas Reflexões sobre a Filosofia de Farias Brito - 1916 * A Questão Social na Filosofia de Farias Brito - 1919 * Do Nacionalismo na Hora Presente - 1921 * Afirmações - 1921 * A