Etica humanista: a ciêcia aplicada da arte de viver / os treze sentidos

ETICA HUMANISTA: A CIÊCIA APLICADA DA ARTE DE VIVER / OS TREZE SENTIDOS

A ética autoritária tem sentidos totalmente opostos à ética humanista. “Na ética autoritária, uma autoridade enuncia o que e bom e promulga as leis e normas de conduta; na ética humanista, o próprio homem e que fixa as normas e a elas se sujeita [...]” (Nova York, Schocken Books, 1946).
A sociedade atual e muito critica, e estabelece padrões do que considera correto ou errado, muitas vezes nos impõe normas para que possamos seguir, onde por falta de conhecimento acabamos iludidos pela mídia que o principal meio de comunicação atual. Às vezes perdemos o contexto do que é ética, nos tornamos pessoas fechadas, e acabamos sendo influenciadas pelas pessoas que estão em nosso meio, isso por falta de conhecimento, de não saber distinguir as coisas como elas realmente são. Nossa formação como humanos depende muito de nossa família, do que foi passado ao longo de nossa vida como, por exemplo, os valores básicos: Afetividade, amor ao próximo, ética, valores culturais, etc. Quem não possui esses valores é defasado de conhecimento e consequentemente não tem critica. “O conhecimento do homem é a base para o estabelecimento de normas e valores”. O mundo esta passando por uma revolução no aspecto ético nos últimos anos, as pessoas não tem mais respeito pelos seus semelhantes, muitos cidadãos cometem assassinatos, furtos, estupros, entre outros crimes banais, simplesmente por prazer ou por vingança. Eu me pergunto: Porque isso? Logo me vem à cabeça: _Essas pessoas que tem esse pensamento de destruição não teve formação humanística, é uma pessoa doentia, psicologicamente fraca, não tem estrutura para viver socialmente. As pessoas não se conscientizaram de que somos todos semelhantes, e algo que deixa isso cada vez mais claro na sociedade mundial, é o objetivo capitalista por trás de tudo e de todos que nos torna cada vez mais egocêntricos. Se esse padrão mundial não for extinto, seremos sempre escravos