escola engenharia
Engenheiro GREGÓRIO GOMES RODRIGUES, enviado ao Brasil em janeiro de 1694.
No texto da Carta Régia de 15 de Janeiro de 1699, do Rei de Portugal, na qual manifestava o seu Desejo de criar, no Brasil - Colônia, um Curso de Formação de soldados técnicos na arte de Construção de fortificações, no intuito de promover a defesa da Colônia do ataque de outras nações.
Foi instituída, então, em 1699, a Aula de Fortificação, a cargo do Capitão Engenheiro GREGÓRIO GOMES RODRIGUES.
Em 1710, em Salvador, foi criada a Aula de Fortificação e Artilharia, tendo como professor, Entre outros, o Sargento-Mor Engenheiro JOSÉ ANTÔNIO CALDAS. Até 1829 ainda funcionava a Aula de Salvador, no Forte de São Pedro.
A evolução desta Aula Militar possibilitou a criação, em 17 de dezembro de 1792, da REAL ACADEMIA DE ARTILHARIA, FORTIFICAÇÃO E DESENHO. Destinava-se ela a formar oficiais de todas as Armas e engenheiros para O Brasil - Colônia. Esta Academia contava com seis professores, dois lentes e quatro substitutos. Nela, os destinados à Engenharia cursavam seis anos, no último dos quais eram lecionadas as cadeiras de Arquitetura Civil, Materiais de Construção, Caminhos e Calçadas, Hidráulica, Pontes, Canais, Diques e Comportas. Foi à primeira escola de Engenharia das Américas e a terceira do mundo.
Somente em 1808, Seu objetivo era formar oficiais da artilharia, além de engenheiros e cartógrafos. Academia Militar das Agulhas Negras – como tendo por Raiz Histórica a ACADEMIA REAL MILITAR, que mudou de nome algumas vezes: IMPERIAL ACADEMIA MILITAR, em 1822 ACADEMIA MILITAR DA CORTE, em 1832; ESCOLA MILITAR, em 1840 e ESCOLA CENTRAL, a partir de 1858. Ali se formavam não apenas oficiais do Exército, mas, Principalmente, engenheiros – militares ou civis Em 1855, a formação militar foi dividida em duas escolas.
A primeira era a ESCOLA CENTRAL e a segunda, a ESCOLA DE APLICAÇÃO DA PRAIA VERMELHA
A ESCOLA CENTRAL se desligou