RESUMO: AS MULHERES NAS ESCOLAS DE ENGENHARIAS BRASILEIRAS: HISTÓRIA, EDUCAÇÃO E FUTURO
Com o afastamento das mulheres do meio intelectual propiciou a ausência das mulheres em diversas áreas de conhecimento. Com o acesso a educação seu lugar na sociedade foi mudando, embora tenha crescido o numero de mulheres nos cursos de exatas nos últimos anos ainda é critico o numero que se tem relato da participação das mulheres em determinados cursos.
No Brasil atualmente a media de professoras e pesquisadoras nas áreas como engenharia e a ciência da computação e aproximadamente 25%, as mulheres estão mais presentes nas áreas das humanas.
O artigo discuti os censos 2002 e 2004 divulgados pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) especialmente aos que se referem da área das exatas.
As mulheres continuam realizando seu papel tradicional dentro de casa, algo que deveria ser mais valorizado pela sociedade.
Consultado professoras e pesquisadoras da área das exatas e elas consideraram a engenharia de perfil masculino e a medicina, psicologia de perfil feminino, não quer dizer que uma carreira seja mais masculina ou feminina que outra, mas que os valores que as construíram tem imbricados a historia e a cultura de homens e mulheres.
No Centro Tecnológico da Universidade Federal e Santa Catarina (CTC/UFSC), dos 348 professores, há 51 mulheres, que representam menos de 15% do total, abaixo da media dos estados analisados, inclusive o de Santa Catarina (2005). A área das exatas são as que menos tem professoras, proporcionalmente ao total de docentes. Ao avaliar a distribuição dos pesquisadores segundo a idade e gênero, a maioria das mulheres estavam entre a faixa etária de 24 a 29 anos e mais uma vez a condição de líder vai diminuindo. Pesquisadores veem a idade como uma das variáveis que mais influenciam a presença feminina, no entanto eles não veem como a razão fundamental e sim a razão maior são as desigualdades.
Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina são as unidades da