Escola dos annales
(Criada pela Lei N.º.456 de 16 de abril de 1999, publicada no DOE-GO de 20 de abril de 1999).
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITUMBIARA
Discente: Paulo Sérgio Arantes Viviane Correia Freitas de Lima Docente: Manoel Gustavo Disciplina: Teoria da História II Curso: História Data: 24/09/2010 Ano: 3º
Artigo Escola dos Annales
Jacques Le Goff em seu texto “A História Nova” aponta caminhos que a Escola do Annales percorre para se manter entre os grandes escritos históricos de sua época. Os fundadores da Escola dos Annales Lucien Febvre e Marc Bloch buscam caminhos alternativos para fazer de ciência histórica uma história como ciência, no seu bojo, uma explicação profunda, passando por várias outras ciências tais como: economia, sociologia, geografia; a idéia é fazer da história como ciência e buscando a totalidade dos fatos. “(...) a história nova não se contenta com esses avanços. Ela afirma como história global, total, e reivindica a renovação de todo o campo da história.” (LE GOFF, p.34). O desejo totalizador dessa história se encontra na antropologia histórica. A Escola dos Annales, segundo Le Goff, nasce para derrubar o conceito existente de filosofia da história, a idéia inicial de seus fundadores era de “tirar a história do marasmo da rotina” como acrescentou Lucien Febrve: ”derrubar as velhas paredes antiquadas, rotinas, erros de concepção e de compreensão”. Buscando admiração num historiador Henri Pirene que enfatiza “o método comparativo em história”, para Le Goff é mais do que natural que Pirene tem contribuído para a revista Escola dos Annales, tanto que Bloch em sua obra “Apologia da história ou o oficio do historiador” inspirado no método comparativo.
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