Escola de frankfurt: a massa e a indústria
Bruno Helat - Publicidade e Propaganda
Natalí Fabiana Silva - Jornalismo
Introdução
Este artigo tem como objetivo retomar os estudos realizados por filósofos e críticos da Escola de Frankfurt. Um breve histórico conta o surgimento da escola em suas contextualização e época. Entre os iniciantes desses estudos, encontram-se os dois autores iniciantes dos termos ‘’Indústria Cultural’’ e ‘’Cultura de Massa’’: Theodor W. Adorno e Max Horkheimer, na qual aprofundaremos com as explicações dos termos e suas respectivas visões a respeito da cultural capitalista que atingiu grande impacto na sociedade durante a década de 20, lado-a-lado à industrialização. Neste trabalho, também reforçamos a crítica à sociedade atual. Comparamos os estudos da Escola de Frankfurt e seu reflexo na sociedade contemporânea. Fizemos também, uma observação a respeito da falsa globalização e do sistema consumista na qual estamos inseridos sem qualquer percepção.
Histórico
Durante a II Guerra Mundial, Walter Benjamim, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Leo Löwenthal, Erich Fromm, Jürgen Habermas e Max Horkheimer deixaram a cidade de Frankfurt (Alemanha) em busca de refúgio nos Estados Unidos. Percebendo o crescimento da classe média e com base em teorias marxistas, os intelectuais começaram a rever conceitos a respeito da luta de proletariados e burgueses. As teorias marxistas eram entendidas e, até então, bem aceitas no contexto europeu. A teoria e a prática andavam juntas e eram tidas como sinônimos, até que por volta de 1900, começam a questionar essa tal teoria e prática dentro do marxismo. Em 1924, começa a se estudar os problemas do movimento operário (trabalho e teoria), assim surgindo a Escola de Frankfurt. Os cientistas sociais e filósofos de mentalidade marxista cresceram com a ideia conhecida como ‘’Teoria Crítica da Sociedade’’. A "Teoria Tradicional e Teoria Crítica", de 1937 iniciada