Escola de Frankfurt

Escola de Frankfurt e seus Integrantes
A Escola de Frankfurt nasceu no ano de 1924, e reuniu em torno de si um círculo de filósofos e cientistas sociais de mentalidade marxista, que se uniram no fim da década de 20. Estes intelectuais cultivavam a conhecida Teoria Crítica da Sociedade. Seus principais integrantes eram Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Leo Löwenthal, Erich Fromm, Jürgen Habermas, entre outros. Esta corrente foi responsável pela disseminação de expressões como ‘indústria cultural’ e ‘cultura de massa’. A Escola de Frankfurt foi praticamente o último expoente, o derradeiro suspiro da Filosofia Alemã em seu período áureo. O despertar desta linha filosófica vem à luz justamente em um momento de agitação política e econômica vivido pela Alemanha.
Seus membros seriam partícipes e observadores das principais mutações que convulsionariam a Europa durante a Primeira Guerra Mundial. Esta Escola tinha uma sede, o Instituto para Pesquisas Sociais; um mestre, Horkheimer, substituído depois por Adorno; uma doutrina que orientava suas atitudes; um modelo por eles adotado, baseado na união do materialismo marxista com a psicanálise, criada por Freud; e uma revista como porta-voz, publicada periodicamente, na qual eram impressos os textos produzidos por seus adeptos e colaboradores. O programa por eles adotado passou a ser conhecido como Teoria Crítica. Os integrantes da Escola assistiram a implantação do Nazismo na Alemanha e como grande parte deste era formado por judeus, foram forçados ao exílio, inclusive levando Walter Benjamim ao suicídio devido ao medo de ser capturado pelos nazistas. Eles se tornam nômades, viajando de Genebra para Paris, então para os EUA, até se fixarem na Universidade de Columbia, em Nova York.
TEORIA CRÍTICA Essa obra marca o início da Teoria Crítica da Sociedade que viria a ser desenvolvida por outros pensadores, principalmente pelos cientistas da Escola de Frankfurt. A Teoria Crítica