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Os Princípios de Contabilidade são as verdadeiras normas gerais delimitadoras da aplicação da Ciência Contábil. Se não existissem, cada entidade poderia adotar forma própria de registrar os fatos contábeis, tornando impossível a correta mensuração da riqueza patrimonial, necessária à defesa dos interesses da coletividade, dos particulares e dos próprios sócios e acionistas. É com eles que a contabilidade é regrada.
Já o Artigo 2º diz que os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade,
São seis os Princípios de Contabilidade: Princípio da Entidade;
Princípio da Continuidade;
Princípio da Oportunidade;
Princípio do Registro pelo Valor Original;
Princípio da Competência;
Princípio da Prudência.
Os postulados representam a base sobre a qual se desenvolve todo o raciocínio contábil. Envolve o ambiente e as condições em que a contabilidade deve atuar.
Os postulados são assim classificados:
a) Postulados Normativos – Definem que a contabilidade deveria fazer ou como deveria fazer. É necessário antes de tudo uma justificativa, uma explicação.
b) Postulados Descritivos – Descrevem e explicam por que e como a informação contábil deve ser apresentada aos usuários.
c) Postulados Ambientais – Definem o ambiente onde a contabilidade deve operar. São importantes pois evidenciam o ambiente econômico, social e político onde se desenvolve a contabilidade. Subdividem-se em: POSTULADO DA ENTIDADE E POSTULADO DA CONTINUIDADE.
OSTULADO DA ENTIDADE
Considera que as transações da atividade econômica seja mantida separada dos sócios que a compõem. Podem ser: JURIDICO, ECONOMICO, ORGANIZACIONAL E SOCIAL.
POSTULADO DA CONTINUIDADE
Observa a entidade como algo em continuidade, cuja principal finalidade é gerir e utilizar ativos não para serem vendidos, mas para servirem à entidade no esforço de produzir receita.
Foram criadas com base na grande margem de