Esboço do livro mentes perigosas
Ana Beatriz Barbosa Silva psiquiatra forense, autora da obra Mentes perigosas, nos relata que o psicopata embora não tenhamos o conhecimento existe em nossa sociedade, podendo ser um vizinho, um suposto amigo de infância, ou até mesmo alguém de nosso vínculo familiar. Trata-se de pessoas aparentemente comuns porém com ausência de sentimentos afetivos. Também denominado sociopata, nem sempre comete assassinatos, vive em prol de atingir a vítima de forma convencedora a fim de se beneficiar materialmente sustentando seu próprio ego. Os chamados predadores sociais são desprovidos de “consciência”,sendo assim, pessoas perversas, cruéis, materialistas, frias e calculistas. Possuem níveis variados de gravidade: leve, moderado e severo (grave). O psicopata leve, trapaceia, aplicando pequenos golpes e roubos e talvez não chegarão a matar, matam de outra maneira, matam sonhos, esperanças e a confiança que outros depositam neles. Enganam sem se preocupar quem vão atingir, forjam sentimentos com a intenção de sensibilizar aqueles de bom coração. Os outros graus (moderado e severo), usam métodos sofisticados e cruéis, sentindo prazer em seus atos monstruosos. Também denominados, amorais ou dissociais, pela ciência, não são considerados doentes, uma vez que sabem perfeitamente o que fazem. O fato de serem deficientes em afeto e emoção genuína, não os caracterizam inimputáveis (os que não respondem por seus atos criminais). Segundo Ana Beatriz os psicopatas são de aproximadamente 4% da população mundial, sendo:
3 % homens, e 1% mulheres. Podemos reconhecer um futuro psicopata através de seus atos ainda na infância que geralmente são: maltrato de animais, crueldade com outras crianças, mentiras excessivas, pequenos furtos, reclusão, etc. A psicopatia não tem cura, infelizmente, segundo estudos comprovados pela ciência, eles nascerão assim e assim morrerão. São acompanhados por especialistas durante toda sua vida logo