Ergonomia
A relação entre “o homem” e seu ambiente de trabalho, merece atenção especial, pois grande parte dos problemas de saúde, que as pessoas adquirem ao longo da vida, está relacionado às lesões por esforços repetitivos e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Que por fim, são as principais causas responsáveis por afastamento do serviço, comprometendo sua eficácia, e, trazendo à insatisfação de ambas as partes da empresa.
O objetivo é aumentar a eficiência, por meio de dados que permitam que se tomem decisões lógicas, reduzindo o custo individual através da remoção de fatores que, em longo prazo, possam provocar ineficiências ou os mais distintos tipos de incapacidades físicas e/ou psíquicas.
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Sobre a NR 17, o empregador deve realizar a Análise Ergonômica do Trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido pela NR. A AET pode ser entendida como um processo que divide a linha produtiva em vários segmentos diferenciados para que sejam conhecidas as tarefas a serem realizadas, quais atividades são desenvolvidas para realizá-las, como estas atividades são realizadas e quais as dificuldades encontradas pelos trabalhadores. Deste modo pode-se identificar se a empresa está apta ou não, dentro dos padrões de qualidade para com o empregado. Os trabalhadores não devem se adaptar as condições de trabalho, são as condições de trabalho que devem se adaptar as características psicofisiológicas dos trabalhadores. A norma não cita apenas o fisiologismo, pois quando falamos em ergonomia lembramos