Ergonomia Estudo de caso Kátia

Observa-se que a empresa possui sérios problemas de gestão e, mesmo assim, querem transformar os clientes em parceiros efetivos da empresa. Porém, esquecem que os empregados é que estão à frente dessa missão. Essa má gestão, com a consequente sobrecarga de trabalho e aumento de responsabilidade sobre Kátia, além dos riscos ergonômicos a que está exposta, deixam-na numa péssima situação, gerando desconfortos físicos e mentais. Tendo em vista que o trabalho aumenta em várias épocas do ano e os temporários não podem fazer certas tarefas nesses períodos, os mais experientes devem ficar apenas com a parte que só eles podem fazer, para que a contratação de mão-de-obra temporária realmente surta efeito, ou seja, diminua a carga de trabalho dos empregados e atenda às demandas da clientela. É importante que o treinamento seja dado por pessoas específicas.
Como Kátia informa que cada colega faz a mesma coisa de um jeito diferente, também é preciso padronizar os trabalhos, além de possibilitar que tenham intervalos durante o expediente, a fim de que o empregado possa ter um pouco de alívio e não ficar o tempo todo sob forte pressão. Nesse sentido, o ideal seria haver um programa de ginástica laboral para que essas pausas possam ser melhores aproveitadas com exercícios que aliviem alguns desconfortos, como aqueles causados por movimentos repetitivos e de má postura.
Esse conjunto de fatores está deixando Kátia demasiadamente cansada, desmotivada, atrapalhando sua vida acadêmica, gerando problemas diretamente em sua saúde e, consequentemente, em sua vida pessoal.

Com relação ao ambiente de trabalho, é preciso:
1) Adaptar o balcão às necessidades antropométricas dos empregados;
2) Acabar com a poluição visual causada pela interface utilizada no computador;
3) Alterar o software de maneira que torne sua interação com os usuários mais amigável e elimine os erros que vêm ocorrendo com frequência;
4) Comprar cadeiras que permitam regulagens e que gere conforto ao