Eramos 6
Na farmácia Zeca pergunta a Maria se teve notícias de Olga. Maria diz que não, mas crê que tudo deve estar bem. Zeca planeia ir para São Paulo.
Genú e Olga conhecem-se. Genú está à procura de Lola.
Na loja de Assad, ele está irritado, pois o projeto do senador Paulo Frontem ainda não foi aprovado. Júlio tem esperança de que com o aumento das vendas na época de Natal, eles (Almeida, Júlio e Assad) possam ter possibilidade de lucros.
Júlio diz a Almeida para tirar da cabeça a história de casar, que não há nada como a liberdade absoluta, que mulher não consegue compreender o marido quando sai com os amigos, bebe e faz umas farras.
No armazém de Alonso, Pepa está indignada. Alonso pede que ela tenha calma, acha melhor ela esperar o momento em que Genú apareça no armazém para que assim elas possam conversar. Alonso comenta que ele e Pepa têm conversado muito bem e diz que até se convence de Pepa gosta dele. Ela afirma que gosta dele. Ambos sorriem para o outro.
Lola está preocupada, não sabe como contar a Júlio, que o filho repetiu de ano.
Na casa de Itapeteninga, Maria comenta com Candoca que lamenta que Zeca tenha escolhido tão mal, Olga não é mulher que lhe sirva, que ele deveria casar-se com a Clotilde.
Lola fica furiosa com a noite de farra do marido Júlio. Júlio faz-se de vítima para Olga e para Clotilde, dizendo que tem que trabalhar muito. Lola controla-se para não brigar.
Na farmácia Zeca pergunta a Maria se teve notícias de Olga. Maria diz que não, mas crê que tudo deve estar bem. Zeca planeia ir para São Paulo.
Genú e Olga conhecem-se. Genú está à procura de Lola.
Na loja de Assad, ele está irritado, pois o projeto do senador Paulo Frontem ainda não foi aprovado. Júlio tem esperança de que com o aumento das vendas na época de Natal, eles (Almeida, Júlio e Assad) possam ter