Era Vargas
A primeira revolta tenentista se iniciou com uma publicação num jornal carioca que eram atribuídas a Arthur Bernardes e ofendiam os militares. As cartas mais tarde se provaram falsas, porém provocaram grande indignação publica e militar. O clima ficou ainda pior quando o governador mandou prender o Marechal Hermes da Fonseca, acusado de ser o agitador.
Em 5 de julho do mesmo ano os tenentes do forte de Copacabana pegaram em armas contra o governo dizendo-se dispostos a salvar a honra do exercito. O governo, por sua vez, interveio e obrigou-os a se render. Centenas se renderam, porém 17 militares e um civil saíram pela Av. Atlântica dispostos a tudo.
Em 1924 iniciou-se outro levante tenentista, dessa vez em São Paulo, e possuía objetivos bem definidos, como por exemplo: a deposição de Arthur Bernardes e a melhoria do ensino público. Quase que ao mesmo tempo explodiram outros levantes tenentistas no Mato Grosso, Sergipe, Amazonas, Pará e Rio Grande do Sul.
Com maior poder de fogo e apoio da aviação militar, o governou venceu os tenentes, porém estes, no entanto, não desistiram. Cerca de mil soldados formaram a coluna paulista e foram em direção à foz do Iguaçu, no Paraná. Os rebeldes gaúchos também continuaram lutando e formaram a coluna gaúcha, que por sua vez decidiu marchar até a foz do Iguaçu a fim de unir-se aos paulistas. Dessa união nasceu a Coluna Prestes que com cerca de 1800 homens partiu para a guerra. A Coluna Prestes percorreu 25000 km através de 12 estados brasileiros evitando as grandes cidades. No inicio de 1927 os soldados que restavam decidiram se retirar para a Bolívia.
No ano de 1930, o presidente carioca Washington Luiz que se considerava