Era Vargas
Ao tomar posse em 1930, Getúlio Vargas discursou que o seu governo era provisório, mas tão logo começou a governar, tomou uma série de medidas que fortificaram o seu poder. Dissociou todos os segmentos que compunham o poder legislativo, assim exerceu o poder legislativo e o executivo simultaneamente. Vargas suprimiu a constituição estabelecida, exonerou os governadores e, para substituí-los, nomeou interventores de sua confiança. Vários deles eram militares ligados ao tenentismo.
Os tenentes no papel de interventores substituíram os presidentes de estados exonerados e cumpriram a tarefa de neutralizar as possíveis resistências dos velhos poderes locais ao novo governo, a fim de consolidar a revolução. A Era Vargas contou com uma política intervencionista ferrenha, através disso o poder público contemplou outros interesses sociais, superando a visão arcaica que a oligarquia tinha das funções do Estado.
A Era Vargas foi um período de modernização da Nação brasileira, mas também foi um período conturbado pela:
• Revolução Constitucionalista de 1932.
• Constituição de 1934.
• Criação da Ação Integralista Brasileira (AIB) e Aliança Nacional Libertadora (ANL).
• Política econômica e administrativa do Estado Novo.
• Política paternalista varguista.
• Transformação social e política trabalhista com a criação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
• Criação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), órgão responsável pela censura do período.
• Constituição de 1937.
• Consequência da Segunda Guerra Mundial.
• Decadência do