Era dos extremos

Com a quebra do laço entre os impérios, houve o reforço mutuo, pois gerou-se o aumento das ciências naturais, gerando maior dependência entre as pessoas que usavam de experiências em laboratório. O século 20 seria o século dos teóricos, dizendo aos práticos o que deviam buscar e no que basear-se. Com o rompimento da certezas tradicionais, abriu-se espaço para novas pesquisas. Os estudiosos sabiam muito bem que haviam declarações de pessoas comuns, mas os mesmos não queriam se basear por elas, até mesmo por serem estudiosos. A física encontrou sentido, descobertas e estudos a partir daí. O fato da incerteza estar presente, não era atoa, demonstrava que os exploradores atuais, deixavam para trás a certeza dos mais antigos. Mas isso não representa que eram incertos, ao contrário mesmo através de suas maluquices, conseguiam provar suas teorias através de experiências. Como Einstein, mostra através de uma expedição britânica, que a luz de outras estrelas eram desviadas em direção ao sol.
Conceitos da física clássica estiveram em alta, como velocidade, posição e impulso, declarados pelo "Princípio da Incerteza" por Heisenberg.
Deu-se inicio também a mecânica quântica, que explicava porque os átomos permaneciam estáveis, mesmo com a necessidade de introduzir energia extra para mudá-los. Houve pioneiros da nova ciência que simplesmente acharam impossível aceitar o fim das certezas velhas. Mais de um dos próprios revolucionários sonharam eliminar as contradições subordinando um lado a outro. Contudo, as velhas regras não mais se aplicavam.
Não podia mais haver um modelo único, baseado na complexidade da linguagem humana. A maneira proposta era de unificar os modelos de pesquisa atuais e compará-los, determinado princípio da "complementaridade" de Bohr. Pois até mesmo nós, não-cientistas, sabemos que há mil maneiras de se perceber a mesma realidade. Enquanto a incerteza obscurecia outras teorias, se tornava cada vez mais fundamental para os cientistas.
Uma