Era do consumidor
"Da passividade à militância. Da pouca variedade ao excesso de opções e à personalização. , as empresas passaram a lidar com um público muito mais exigente e capaz de conquistar o que deseja e sonha. Neste período histórico, surgiu o verdadeiro consumidor brasileiro( TATIANA ALCALDE E ROBERTA SALLES EDIÇÃO 145 - MARÇO 2010 consumidor moderno)isso nos mostra um novo cenário no consumismo,onde o profissional de relações públicas deve estar atento para melhor atender este tipo de consumidor.
“O querer é inerente ao ser humano. Mas há 15 anos, não havia muita opção de querer. Hoje, todos têm essa opção”. essas são palavras de uma consultora e professora dos cursos de pós-graduação e MBA em gerenciamento da comunicação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), ao qual ela define o consumidor dos tempos modernos.
Francisco Alberto Madia de Souza, diretor presidente do Madiamundomarketing, complementa: “até o começo dos anos 60, se alguém quisesse comprar iogurte no mercado, encontraria uma marca e só. Hoje, há centenas de alternativas”. Mas essa não foi a única mudança. “O consumidor passou a ter consciência da sua importância”, afirma. Em 1994, nascia um consumidor exigente e sensível, que começou a comprar briga por seus direitos. Em 2006, ele parou de brigar e aprendeu a dar as costas para quem não o atendesse ou ouvisse. De lá pra cá, ele conheceu outros consumidores, iguais a ele, nas redes sociais e abandonou as pessoas que eram sua referência no momento de decidir por uma marca ou outra. “E as empresas têm de se preparar para um novo consumidor”, alerta.
Não podemos deixar de citar a criação e a promulgação do Código de Defesa do Consumidor como lei, em setembro de 1990,ao qual se deu início a um novo período nas relações de consumo. “O mercado estava bem