Era da contabilidade intuitiva primitiva
Admiti-se, pois que há cerca de 20.000 anos o homem já registrava os fatos da riqueza em contas de forma primitiva.
Argumenta o mestre que desde que a célula social passou a existir nasceu também à necessidade de conhecer a evolução dos meios patrimoniais de que dispunham para atingir suas finalidades.
Recentes inscrições em grutas no sul da França com cerca de 27.000 anos abriram novos caminhos no campo arqueológico. A existência do homem passou sempre pela organização familiar criando interrogações sobre a relação primitiva.
Vários fatores escreveram os desaparecimentos de muitas civilizações e ainda conturba nosso mundo atual.
Feguier nos apresenta o mais antigo documento da época, encontrado na França em uma lâmina de osso rena.
Algumas se acham em perfeito estado que possibilita nitidez ao distinguir suas características.
Nos domínios da arqueologia encontram-se inúmeras dificuldades de interpretação e de articulação de exata finalidade de objetos que são inquestionáveis pela comparação dos mesmos, exatamente por que são peças contábeis.
Segundo Anayone Costa, não se pode pensar em estudo arqueológico sem que se transporte para as atmosferas culturais de uma época. Resumindo, sintonia dos nossos pensamentos dentro dos limites de um tempo.
Há mais de 60 anos já se estudava a impossibilidade de se interpretar fatos passados sob o ângulo de conceitos presentes. Isso se aplicava no presente e com certeza fará parte do futuro.
A era neolítica e seus progressos
Na era neolítica, mais recente, mostrando como aos poucos o ser humano levou as inscrições para o campo de uma pré-socialização, disciplinando os registros e ate já os identificando com os proprietários dos bens.
A época em que produções