A História da contabilidade
Contabilidade nasceu com a civilização, portanto, suas bases são remotas, mas pode-se classificar em períodos principais, como, por exemplo, o período primitivo, racional, literário, pré-científico, científico e filosófico-normativo. As contas primitivas registravam os objetos e as quantidades, assim, pois, antes mesmo de o homem saber escrever e calcular. Com o desenvolvimento das sociedades, já sob o domínio da arte de escrever e calcular exercerá decisivamente na evolução dos registros contábeis. O ambiente da racionalização e sistematização de registros, coma implantação do catolicismo no Ocidente e os grandes reinos bárbaros, ofereceram bases para aplicações contábeis na Idade Média. As primeiras difusões do conhecimento contábil se intensificam depois da imprensa de Gutemberg, tendo como marco a publicação da obra de Luca Pacioli, em 1494 e, ainda, grande manifestação da literatura islâmica. O Período Pré-Científico tem como características o tarefa dos estudiosos em distinguir a informação daquilo que ela pode explicar cujo papel importante cabe à escrita, mas, todas as fases tiveram sua parcela de contribuição no edifício de saber. No Período Científico da Contabilidade “já se havia transposto a ótica de observar o registro e a conta como objeto de estudos, ou seja, estava consolidada a idéia de que nada vale a informação se não sabemos o que fazer com a mesma e que a conta é simples instrumento de registro e não o objeto de observação”. A primeira escola de pensadores foi liderada por Francesco Vila e se denominava Materialismo Substancial, na qual se identificava a escrita contábil apenas como “a parte mecânica”, e, ainda, “não se devendo admitir que Contabilidade limita-se no registrar e demonstrar”, pois, a riqueza é a “substância”.
SUMÁRIO
1. Introdução...........................................................................................................3
2. História da