Equoterapia
Ela emprega o cavalo como agente promotor de ganhos físicos, psicológicos e educacionais.
Esta atividade exige a participação do corpo inteiro, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da força, tônus muscular, flexibilidade, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio.
A interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, o ato de montar e o manuseio final, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e auto-estima.
O praticante é a pessoa com deficiência e/ou com necessidades especiais quando em atividades equoterápicas. Nesta atividade, o sujeito do processo participa de sua reabilitação, na medida em que interage com o cavalo.
A prática da equoterapia objetiva benefícios físicos, psíquicos, educacionais e sociais de pessoas com deficiências físicas ou mentais e/ou com necessidades especiais:
a) deficiências físicas ou mentais causadas por:
• lesões neuromotoras de origem encefálica ou medular;
• patologias ortopédicas congênitas ou adquiridas por acidentes diversos;
• disfunções sensório-motoras.
b) necessidades especiais causadas por:
• necessidades educativas especiais;
• distúrbios: o evolutivos; o comportamentais; o de aprendizagem.
É sabido que cada indivíduo, com deficiência e/ou com necessidades especiais, tem o seu "perfil", o que o torna único. Isto evidencia a necessidade de formular programas individualizados, que levem em consideração as demandas daquele indivíduo, naquela determinada fase de seu processo evolutivo.
A equoterapia é aplicada por intermédio de programas individualizados organizados de acordo com:
• as necessidades e potencialidades do praticante;
• a finalidade do programa;
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