Equipes energizadas
A equipe pode ser considerada um elemento vital. Mesmo não sendo a essência, uma boa equipe permitirá resultados de excelência. Morris e Haigh (1997) traçam uma análise do uso de equipes energizadas. Para eles, a tecnologia precisa ser avaliada a partir de determinados parâmetros de poder para elucidar os aspectos fundamentais que levam a efetividade das equipes.
Parâmetros de poder: Representa uma espécie de quadro evolutivo que rege a atuação de equipes nas empresas. Esse quadro compõe-se de quatro fases, mas sempre considerando que as equipes supera cada fase, prosseguindo em sua trajetória e alcançando na etapa seguinte, maior poder e influência na organização.
Fase 1 – Fonte
É a fase inicial da equipe. Aqui, o gestor delega a equipe uma capacidade de ação e decisão (capacidade de detectar e solucionar problemas).
Fase 2 – Instrumentos
Uma equipe capaz de resolver problemas deve apresentar algumas características importantes (Obtidas por meio de treinamentos):
a) Capacidade de análise de falhas organizacionais
b) Capacidade de estabelecer as causas dessas falhas
c) Capacidade para gera soluções para essas falhas
d) Capacidade para testar a solução escolhida em condições operacionais
e) Capacidade de monitorar a solução escolhida
f) Capacidade para relatar os ganhos e eventuais perdas no processo
Fase 3 – Volume
Essa fase define se o grupo constitui uma equipe dotada de poder decisório, ou seja, uma equipe empoderada.
Equipes com propósitos menores e limitados na empresa
a) equipe que relata
b) equipe que aconselha
c) equipe que recomenda
Equipes decisivas no encaminhamento e resolução de problemas organizacionais (Equipes empoderadas)
d) equipe que decide
e) equipe que implanta
Fase 4 – Raio de ação
É o resultado de todo o processo de formação e desenvolvimento da equipe. Se forem alcançados