Equip respiração
Carlos dos Santos
Porf. Luiz Carlos
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Tecnólogo em Segurança no Trabalho
26.03.10
RESUMO
No controle das doenças ocupacionais provocadas por baixo nível de oxigênio e pela inalação de ar contaminado como, por exemplo, fumos, névoas, gases e vapores o objetivo principal deve ser anular ou minimizar a contaminação do local de trabalho. Isto deve ser alcançado, tanto quanto possível, pelas medidas de controle, como exaustão e ventilação do local da atmosfera IPVS (Imediatamente Perigosa a Vida e a Saúde). Quando as medidas de controle não são viáveis ou são insuficientes e em casos de emergência devem ser usados equipamentos de proteção respiratória autônoma dotada de máscara autônoma, respirador de demanda, suporte anatômico, cilindro e válvula de demanda isolando-se da atmosfera contaminada e respirando o ar comprimido proveniente do cilindro. Os pulmões e as vias aéreas são mais vulneráveis a lesões decorrentes de incêndio que outras áreas do corpo, em virtude dos sinistros, serem ao ar livre ou confinado, apresentam atmosfera potencialmente tóxica. Por isso, somente bombeiros treinados e protegidos, adequadamente, devem efetuar o combate ao fogo. Segundo o artigo “Lesão por inalação de fumaça”, do Jornal de Pneumologia (Souza, R. e outros), a lesão inalatória é resultante do processo inflamatório das vias aéreas após a inalação de fumaça, sendo a principal responsável pela mortalidade de vítimas de queimaduras. A presença de lesão inalatória por si só aumenta em 20% a mortalidade associada à extensão da queimadura. Existem quatro mecanismos de lesão inalatória associada a incêndio: deficiência de oxigênio; temperatura elevada; partículas encontradas na fumaça; e gases tóxicos associados ao incêndio.
Palavras-chave: Ar, Proteção Respiratória, Máscara Autônoma, Cilindro.
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo mencionar os riscos existentes ao aparelho