Epilepsia e convulsões
Caso 1: Transmissão Sinática e Convulsões
Por:
Ivone Sá
Viviane Moniz
CASO 1: TRANSMISSÃO SINÁTICA E CONVULSÕES
Carlos
(24 anos)
Sintomas: perda de consciencia e incontinência Problemas: crise convulsiva tónico-clónica Tratamento:
Carbamazepina e
Topiramato
CONVULSÃO
As convulsões são o resultado da atividade espontânea e descontrolada dos neurónios do córtex cerebral.
Convulsões Tónica:
Contrações musculares tónicas de natureza súbita, caracterizadas pela extenção das extremidades
Convulsões Clónica: resultam na contração e relaxamento ritmico bilateral das extremidades
convulsão tonico-clónica: resulta de uma combinação dos sintomas de convulsões tónicas e clónicas
OS NEURÓNIOS PODEM COMUNICAR COM OUTRAS CÉLULAS A LONGAS DISTÂNCIAS
Receber
Conduzir
Receber e processar Transmitir
O sinal gerado nos neurónios do córtex cerebral, é transmitido até aos músculos esqueléticos
TRANSMIÇÃO DO SINAL:
Canais Iónicos
o seu número e tipo faz variar a permeabilidade da membrana celular;
canais
Iónicos
iões
membrana celular •
•
•
fechado
aberto
seletivos ativos (POC’s ou ROC’s) ou passivos; únicos funcionalmente.
responsáveis pelo facto dos neurónios serem excitáveis;
Gradiente Eletroquímico: deve-se às concentrações de iões dentro e fora da célula.
Gradiente elétrico
Gradiente químico
Força elétrica
Força elétrica
Força química
Força química
Potencial de Membrana:
- o gradiente electroquímico provoca o movimento dos iões Na+ e K+ o que resulta numa diferença de cargas ao longo da membrana;
cria-se o potencial elétrico, o potencial de membrana;
Célula
Fluido extracelular -O potencial de repouso, -70mV, é mantido devido ao gradiente eletroquímico e a bomba de sódio-potássio. POTENCIAL DE AÇÃO:
Quando a variação atinge o potencial limiar gera-se um potencial de ação Lei do tudo ou nada Despolarização