crises convulsivas
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
MARCELA MOURA DOS SANTOS ALMEIDA
CRISE CONVULSIVA
JABOATÃO DOS GUARARAPES 2014
MARCELA MOURADOS SANTOS ALMEIDA
CRISE CONVULSIVA
Trabalho de crise convulsiva como obtenção da nota na disciplina de Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança.
Profª Daniella Oliveira
JABOATÃO DOS GUARARAPES 2014
INTRODUÇÃO
Crises convulsivas representam a manifestação neurológica mais frequente nos departamentos de emergência, correspondendo a cerca de 1-5% dos atendimentos, excluindo-se o trauma. Aproximadamente 20% das crises e por pessoas adultas e 80% das crises são em crianças, cessam antes do atendimento hospitalar, não necessitando qualquer tratamento com anticonvulsivantes no serviço de emergência. Por outro lado, grande parte dos episódios que apresentam duração maior que 5 minutos persistirão por mais de 20-30 minutos, podendo implicar em riscos de lesão não só do sistema nervoso central (SNC) como também sistêmicas. Portanto, devemos abordar as crises mais prolongadas através de protocolos pré-estabelecidos, com o objetivo de interrompê-las o mais rápido possível, além de determinar o diagnóstico etiológico, cujo tratamento é tão importante quanto o da própria crise em ambos as idades.
No Brasil, meio milhão de pessoas requerem hospitalização devido a traumatismos cranianos; Até 10% da população mundial tem, ao menos, uma convulsão durante toda sua vida (Organização Mundial de Saúde (OMS))
A estimativa da OMS é que 50 milhões de pessoas em todo o mundo tenham a doença. Em casos de epilepsia, com a medicação adequada, 70% das pessoas terão vida normal.
CONVULSÃO
Descarga bioenergética emitida pelo cérebro que provoca contrações musculares gerais e generalizadas. Ataque episódico, que resulta da alteração fisiológica cerebral e