Epidemiologia
Etapa 2
O público-alvo definido em um consenso do grupo para pesquisa foi, mortalidade na primeira infancia .
O intesse pelos estudos sobre a mortalidade na primeira infância partiu da constatação de que no Brasil este numero ainda é muito alto , são 20,5 mortes a cada 1.000 nascimentos no país.Os dados mostram que o número de mortes de crianças com menos de 5 anos registrou uma queda de 12 milhões, em 1990, para 6,9 milhões, em 2011,mas este numero ainda é alto.
A desnutrição contribui para morte de muitas crianças ,porém estes obitos são atribuidos a outras afecções concorrentes como as doenças infecciosas,principalmente a diaréia .A doenças da primeira infância figuram como as principais causas de obitos.No sentido de estudar os problemas de saúde na infância,a organização Pan-Americana da Saúde coordenou uma investigação,procurando analizar as causas basícas e associadas de obitos em crianças menores de 5 anos.Mortes infantis representam um evento indesejável em saúde pública, pois são mortes precoces e, em sua maioria, evitáveis. A taxa de mortalidade infantil (TMI) é padronizada internacionalmente como o número de óbitos de crianças menores de um ano sobre o número de nascidos vivos (multiplicada por 1.000) e indica o risco de um nascido vivo evoluir para o óbito. No Brasil, programas comunitários e estratégias de saúde para a família foram implementados desde a década de 1990 para oferecer cuidados de saúde primários (à população).Isso ajudou a expandir o acesso aos serviços de saúde, reduzir as desigualdades na cobertura e cortar as taxas de mortalidade infantil.A mortalidade infantil (MI) ocorre como conseqüência de uma combinação de fatores biológicos, sociais, culturais e de falhas do sistema de saúde e, portanto, as intervenções dirigidas à sua redução dependem tanto de mudanças estruturais relacionadas às condições de vida da população, assim como de ações diretas definidas pelas políticas públicas de saúde.
Comportamento da