Epidemiologia

I – INTRODUÇÃO
A formação em epidemiologia constitui um dos pilares fundamentais na formação de recursos humanos na saúde, pois ela é o instrumento que permitirá: conhecer a situação de saúde da comunidade; conhecer os fatores causais determinantes do mecanismo de produção das enfermidades; identificar os grupos mais sujeitos aos riscos e as áreas prioritárias de ação; orientar e colaborar no planejamento e na adoção de decisões; colaborar e participar na avaliação do processo de controle das enfermidades e gerar conhecimento facilitando a compreensão de saúde como um todo e conhecer o contexto no qual se geram e explicam os fenômenos de saúde.
A epidemiologia social permite ir além do problema de saúde específico, para considerar a sociedade como fonte de explicação para os problemas e portanto remeter as soluções para a própria sociedade, que deverá ser mobilizada com a finalidade de conseguir gerar soluções ou modos de intervenção no processo. No cotidiano de trabalho, estas atividades não podem ser desenvolvidas separadamente, pois a intersecção entre elas é um fator importante para prestar assistência de enfermagem de forma segura e livre de riscos à população.
O gerenciamento se faz essencial em qualquer atividade, pois sua finalidade é o planejamento, motivação e satisfação da equipe para que as atividades sejam desenvolvidas de maneira eficiente e com qualidade. Mas, para que se possa exercer um bom gerenciamento, se faz necessário conhecer técnicas de gestão e ter espírito de liderança.
Com a aproximação do século XXI, mudanças cada vez mais rápidas e complexas ocorrem, bem como o surgimento de novas tecnologias,entende-se que o enfermeiro deverá desempenhar uma gerência inovadora, orientada para estas transformações, á comunidade com vistas à melhoria da qualidade da assistência de enfermagem prestada, proporcionando maior satisfação para a equipe de enfermagem e o alcance dos objetivos organizacionais.
O enfermeiro possui basicamente quatro