Epidemiologia
1. Introdução............................................................................................................................. 1
1.1 Justificativa......................................................................................................................... 4
1.2 Objetivo............................................................................................................................... 5
1.3 Método de pesquisa.............................................................................................................. 6
1.4 Resultados.............................................................................................................................7
1.5 Referências........................................................................................................................... 8
1. INTRODUÇÃO
Segundo Costa e Guimarães (2006) a fibrilação ventricular (FV) caracterizam-se pela ausência de atividade elétrica organizada, com distribuição caótica de complexos de várias amplitudes, impossibilitando atividades elétricas organizada e conseqüentemente incapacidade de contração. Trata-se da modalidade mais comum de parada cardiorrespiratória (PCR) extra-hospitalar. Segundo registros de unidades de terapias intensivas brasileiras, a FV é a terceira causa de PCR intra-hospitalar, estima-se que 85% das PCRs extra-hospitalares não traumáticas ocorram neste ritmo.
Segundo Costa e Guimarães (2006) a FV é a causa mais comum de morte súbita em pacientes portadores de doenças cardíacas. Esta arritmia letal é desencadeada na maioria dos casos por extrasístoles ou por taquicardia ventricular. Em alguns casos a FV pode surgir espontaneamente sem sinal de irritabilidade miocardica, sendo assim existe sempre uma ameaça de morte subita em pacientes com infarte agudo do miocardio. Se houver um desencadeamento de FV a única esperança de sobrevivência do paciente é aplicação imediata de técnicas de ressucitação.