Epidemiologia
INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos abordar sobre o Programa Nacional do Controle de Dengue e sobre doações de orgãos. No controle da dengue citamos o forte combate à dengue até a erradicação da mesma, como é um tratamento que não vai ter uma pronta resposta mais sim de longo prazo, estão todas as esferas governamentais envolvidas: Federal, Estadual e Municipal, para que seja tratado esse assunto de forma eficaz e tenhamos êxito no combate ao mosquito Aedes aegypti.
E quanto a doações de órgãos
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA DENGUE
O programa foi constituído em 24 de Julho de 2002, a dengue segundo o Portal da Saúde afirma que ela é um dos principais problemas de saúde pública do mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima um percentual grande de pessoas que foram infectados, em vários países, mais em nosso país, fica bem claro que há muito mais fatos que são favoráveis a expansão do mosquito Aedes aegypti, principalmente no que diz respeito as condições climáticas de cada Estado Brasileiro, o crescimento acelerado da população, onde não teve um estudo e um planejamento ideal de saneamento básico, até mesmo os usos de materiais não- biodegradáveis como por exemplo os descartáveis, que sua permanência na natureza ajudam mais ainda o crescimento e a manifestação da doença.
Em 1996, o Ministério da Saúde decide rever a estratégia empregada contra o Aedes aegypti e propõe o Programa de Erradicação do Aedes aegypti (PEAa). Ao longo do processo de implantação desse programa observou-se a inviabilidade técnica de erradicação do mosquito a curto e médio prazos. O PEAa, mesmo não atingindo seus objetivos teve méritos ao propor a necessidade de atuação multissetorial e prever um modelo descentralizado de combate à doença, com a participação das três esferas de governo: Federal, Estadual e Municipal.
Como não deu certo o programa que foi estabelecido que era combater o