Epidemiologia da H1N1
Em março de 2009, foram identificados os primeiros casos de vírus influenza A, não subtipado anteriormente e que levou a comunidade internacional a enfrentar a primeira pandemia do século XXI, na vigência do novo Regulamento Sanitário de 2005.
No intervalo das semanas epidemiológicas 16 e 33, foram notificados 34.506 casos de síndrome respiratória aguda grave no Brasil. No Brasil, a maior incidência ocorreu nas faixas etárias de crianças menores de 5 anos e com idades entre 20-29 anos. Neste período os casos ficaram concentrados nas regiões sul e sudeste, com 94% dos casos notificados. A taxa de mortalidade na população durante este período foi de 0.39/100.000 habitantes. Pessoas que apresentaram comorbidades relacionadas apresentaram o dobro de risco de evolução para o óbito, quando comparado às pessoas sem comorbidade.
Apesar do clima tropical, o Brasil foi um dos paises mais afetados pela pandemia. No entanto, esse evento possibilitou o fortalecimento das ações de vigilância e assistência, que serão úteis em todas as situações de emergências de saúde publica de importância nacional e internacional.
Palavras - chave: influenza pandêmica (H1N1) 2009, Vigilância epidemiológica, Gripe A no Brasil.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................5
1 - ASPECTOS CLINICOS DA DOENÇA.,.......................................................................6
1.1 – Descrição.........................................................................................................................6
1.2 – Agente Etiológico............................................................................................................6
1.3 – Reservatório.....................................................................................................................7
1.4 – Modo de