EPIDEMIOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL MODELO ECOLÓGICO
CÍNTHIA BEATRIS CUSSI
DIEGO LUCIANO GOMES PENEDO
HEMERSON LUIZ MORETE
LETÍCIA ANDRADE OLIVEIRA
SEMINÁRIO:
EPIDEMIOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL
MODELO ECOLÓGICO
UBERABA-MG
2012
CÍNTHIA BEATRIS CUSSI
DIEGO LUCIANO GOMES PENEDO
HEMERSON LUIZ MORETE
LETÍCIA ANDRADE OLIVEIRA
SEMINÁRIO:
EPIDEMIOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL
MODELO ECOLÓGICO
Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba, como parte das exigências da disciplina de Saúde e Educação Ambiental do 4º semestre do curso de Engenharia Ambiental.
Orientador: Paulo César Franco.
UBERABA-MG
2012
INTRODUÇÃO
O comportamento humano não pode ser interpretado à margem do contesto em que surge. A interação entre pessoa e ambiente constitui o foco principal de atenção da psicologia da educação baseado no conceito interacionista. A perspectiva ecológica exige a análise dos contextos e das relações estabelecidas entre eles. Só assim é possível chegar a uma compreensão do funcionamento e desenvolvimento dos seres humanos.
Segundo Bronfenbrenner o contexto no qual as pessoas se desenvolvem é constituído por uma série de sistemas funcionais ou estruturas concêntricas e encaixadas umas nas outras. Com base na perspectiva ecológica, o conceito de contexto transcende a sua descrição. O que interessa é o contexto compreendido: a forma como o indivíduo compreende o contexto em que atua.
Os fatores que compõe o modelo ecológico são divididos em três categorias, sendo todas interligadas, são elas:
Agente
Hospedeiro
Ambiente
As interações estabelecidas entre essas categorias compreende-se que a saúde ou a doença estão na dependência das próprias. Assim, enaltece a existência de um suposto equilíbrio dessas três partes levando à saúde.
AGENTE
A categoria Agente é dividida em três fatores, onde os mesmos são necessários para desencadear um processo