enxerto gengival
Técnica do envelope
Ariovaldo Stefani1, Sérgio Siqueira Junior2, Walter Rosa Jr3.
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CD, Mestre em Prótese, Especialista em Periodontia, Professor dos cursos de manipulação de tecidos moles (ILAPEO).
CD, Mestre em Prótese, Especialista em Periodontia e Implantodontia, Professor dos cursos de manipulação de tecidos moles (ILAPEO).
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CD, Mestre em Implantodontia, Especialista em Periodontia, Professor dos cursos de manipulação de tecidos moles (ILAPEO).
Autor correspondente
Ariovaldo Stefani
Rua Borges Lagoa, 1065 Cj 139 - Vl Clementino
São Paulo/SP CEP 04038-032. email: aristefani@uol.com.br
RESUMO
INTRODUÇÃO
O equilíbrio entre as estruturas que compõe o sorriso (lábios, dentes e gengiva) pode ser considerado o objetivo final de qualquer tratamento que envolva estética. O aumento da coroa clínica, causada pelo afastamento da margem gengival da junção amelocementária, com conseqüente exposição da dentina radicular, pode acarretar, além do comprometimento estético, sensibilidade dental e aumento do risco à cárie. O enxerto de tecido conjuntivo subepitelial (ETCS) é uma técnica cirúrgica que agrega ao reposicionamento da margem gengival o aumento da espessura e da altura da faixa de gengiva queratinizada. O caso clínico exposto abaixo descreve uma das variações da técnica originalmente proposta por Langher, modificada por Raetzke. Esta técnica apresenta alta previsibilidade, boa aceitação por parte dos pacientes e ótimo resultado estético.
A Odontologia atual apresenta um grande apelo à estética, exigindo cada vez mais dos profissionais um empenho minucioso para obter resultados previsíveis, rápidos e que sejam imperceptíveis. Para isto a harmonia e a simetria dos elementos que compõem o sorriso (lábios, gengiva e dentes) é fundamental. Discrepâncias na margem gengival podem causar comprometimento estético por encurtamento ou alon1
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