envelhecimento cutaneo

Karla Glazielle Gonçalves dos Santos Malachoski

Envelhecimento cutâneo

O envelhecimento cutâneo é um processo progressivo e irreversível, consiste em basicamente duas causas: o envelhecimento intrínseco e o envelhecimento extrínseco.

Envelhecimento intrínseco
Também conhecido como envelhecimento cronológico, determinado principalmente por fatores genéticos, estado hormonal e reações metabólicas, é o processo de degeneração natural do organismo. Existem vários processos que colaboram para o envelhecimento intrínseco:
- Genética: com o tempo as células vão perdendo sua capacidade de se replicar. Este fenômeno é causado por danos no DNA decorrentes da radiação
UV, toxinas ou deterioração relacionada à idade. Conforme as células vão perdendo a velocidade ao se replicar, começam a aparecer os sinais de envelhecimento. Como é o caso dos fibroblastos, que diminuem a produção das fibras de colágeno e elastina, o que caracteriza a firmeza e elasticidade da pele, como consequência da diminuição, a pele perde elasticidade e se torna mais fina e flácida, passa a apresentar rugas finas, e é acometida também pela atrofia;
- Hormônios: com o passar dos anos há diminuição no nível dos hormônios sexuais, e dos hormônios do crescimento. Equilíbrio é fundamental quando se fala de hormônios; diminuindo os níveis hormonais com o envelhecimento, acelera-se a deterioração da pele. Na menopausa, a variação nos níveis de estrogênio é responsável por mudanças cutâneas significativas, como o afinamento das camadas epidérmicas e dérmicas.
- Redução das atividades das glândulas sudoríparas, tornando a pele mais seca; - Diminuição da microcirculação sanguínea reduz sua vitalidade e luminosidade; - Estresse oxidativo: Ele altera os ciclos de renovação celular, causa danos ao DNA que promovem a liberação de mediadores pró-inflamatórios, desencadeando doenças inflamatórias ou reações alérgicas na pele. A glicose é um combustível celular vital. No entanto, a exposição crônica de glicose pode